O território brasileiro reserva vários desafios para que a logística de transportes seja bem-sucedida. Ao longo de sua história, o Grupo Arizona se especializou em superar tais obstáculos e concluir cada projeto com excelência.
Para se ter uma ideia dos fatores que envolvem o trabalho de logística no Brasil, basta comparar a extensão brasileira com a de outros países. Com seus 8.516.000 km², o território é três vezes maior que o da Argentina e 22 vezes o tamanho do Japão, por exemplo. Além disso, as diferenças de solo e vegetação, bem como as peculiaridades de cada região tornam o transporte de cargas ainda mais delicado.
Dessa forma, um projeto bem-sucedido de logística precisa contemplar estudos e a viabilidade de diferentes modais de transporte, de modo a cumprir as demandas que surgirem. Ao atender clientes da região norte, por exemplo, o planejamento precisa viabilizar o uso do modal hidroviário.
Mas vamos conhecer um pouco mais sobre os quatro principais modais do Brasil:
1. Rodoviário
Trata-se do principal modal do Brasil. Até o fim da década passada, respondia por cerca de 61% do transporte no país. A qualidade das estradas é um dos fatores que devem ser solucionados para que os números melhorem ao longo dos anos.
2. Aeroviário
Atualmente, o modal aéreo ainda é ocupado principalmente pelo transporte de passageiros. Dados dos últimos anos da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, mostram que apenas 20% dos compartimentos dos aviões vinham sendo utilizados para transporte de cargas e mercadorias.
3. Hidroviário
O modal aquaviário responde por 90% das exportações brasileiras, seja por rios, mares e oceanos. Assim como nos outros casos, no entanto, ele também precisa de investimentos para melhor aproveitamento do seu potencial.
4. Ferroviário
Pouco explorado no Brasil, o modal ferroviário é outro que também necessita de aporte considerável para dar um salto. Até o fim da década passada, eram apenas 30 mil quilômetros de ferrovias em todo o país. Até 2038, a previsão de investimentos em infraestrutura seria de cerca de R$ 91 bilhões.
Fato é que o país ainda carece de investimentos para que a logística de transporte se torne mais eficiente. Essa é uma expectativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) para os próximos anos.